Movida pela curiosidade, comecei hoje a leitura programada para outra hora (pensei em ler na terça-feira, dia mais tranqüilo de minha rotina) e quase sem perceber quando me dei conta as últimas crônicas já se apresentavam com pressa e inquietude que acabei distinguindo como ótima combinação entre a minha ansiedade a própria escrita fluidez da escrita. É dito em uma das crônicas do livro que Búzios é uma cidade para ser saboreada em pequenas porções. Poderia ser antes do livro. Com a curiosidade aguçada, tal como o paladar diante do mais apetitoso prato, sinto-me atraída por Búzios e acabei por “consumi-la” muito rapidamente pelas páginas do livro. A Búzios desejada não é a cidade badalada, cheia de atrações e habitada por pessoas que são sinônimos de vida sofisticada, mas a cidade que o olhar inquieto da autora nos apresenta. Fico imaginando como seria visitar a Igreja do fogo, ou a Casa de Psicose, que poderia perfeitamente habitar as páginas dos melhores romances policiais. Parece um pouco insensível de minha parte, mas a verdade é que fiquei curiosa. Talvez pelo fato de descobrir a cidade que há anos achava que conhecia; o lado encantador e as dificuldades reais de querer viver o “paraíso” outrora criado por pessoas que acreditaram nessa idéia. Fiquei com o desejo de seguir o roteiro esboçado pelas crônicas da autora. Quem sabe conhecer a reserva José Gonçalves ou passar uma tarde degustando as delícias preparadas pela Gisele! No momento, estou satisfeita com a leitura que proporcionou um passeio, ainda que literário, pela Armação dos Búzios além de ter espantado a habitaul melanncolia dos fins de tarde de domingo. Adorei o livro!
2 comentários:
Movida pela curiosidade, comecei hoje a leitura programada para outra hora (pensei em ler na terça-feira, dia mais tranqüilo de minha rotina) e quase sem perceber quando me dei conta as últimas crônicas já se apresentavam com pressa e inquietude que acabei distinguindo como ótima combinação entre a minha ansiedade a própria escrita fluidez da escrita.
É dito em uma das crônicas do livro que Búzios é uma cidade para ser saboreada em pequenas porções. Poderia ser antes do livro. Com a curiosidade aguçada, tal como o paladar diante do mais apetitoso prato, sinto-me atraída por Búzios e acabei por “consumi-la” muito rapidamente pelas páginas do livro. A Búzios desejada não é a cidade badalada, cheia de atrações e habitada por pessoas que são sinônimos de vida sofisticada, mas a cidade que o olhar inquieto da autora nos apresenta. Fico imaginando como seria visitar a Igreja do fogo, ou a Casa de Psicose, que poderia perfeitamente habitar as páginas dos melhores romances policiais. Parece um pouco insensível de minha parte, mas a verdade é que fiquei curiosa. Talvez pelo fato de descobrir a cidade que há anos achava que conhecia; o lado encantador e as dificuldades reais de querer viver o “paraíso” outrora criado por pessoas que acreditaram nessa idéia.
Fiquei com o desejo de seguir o roteiro esboçado pelas crônicas da autora. Quem sabe conhecer a reserva José Gonçalves ou passar uma tarde degustando as delícias preparadas pela Gisele!
No momento, estou satisfeita com a leitura que proporcionou um passeio, ainda que literário, pela Armação dos Búzios além de ter espantado a habitaul melanncolia dos fins de tarde de domingo.
Adorei o livro!
Vanessa Ribeiro
Comentários como esse multiplicam o prazer da escrita.
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