segunda-feira, 28 de março de 2011

COMO QUEIMAR CALORIAS SEM ESFORÇO

A praia que vai da nossa casa, na Marina, até a colônia de pescadores proporciona uma caminhada de aproximadamente quinze quilômetros, ida e volta. Nos períodos em que a maré se encontra baixa - informação obtida através da tabela fornecida pelo Climatempo -, pode-se também correr ou simplesmente passear pela areia úmida. Quando os amigos vêm nos visitar, o passeio é sempre a escolha ideal, o que permite conversar, admirar o céu azul e o mar, normalmente pontuado por barcos e velas de windsurf. Enfim, em exercício light, realizado apenas em um trecho do percurso, após algumas estripulias gastronômicas normais nesses encontros.
No cotidiano, a conversa é diferente. Carlos e eu fazemos, sempre que a maré permite, caminhadas puxadas por toda a extensão da praia. O que pode parecer um excesso ou um esforço absurdo, torna-se suave e despercebido não só pela bela paisagem e pela brisa que sopra constantemente - está certo, às vezes é uma ventania -, mas também pelos encontros inesperados que temos. Cruzamos, freqüentemente, com a mais variada fauna, composta por gente como a gente, personalidades ilustres e outras, nem tanto, apenas seres componentes da sociedade do espetáculo, e, também, com animais em extinção.

2 comentários:

vate disse...

Armação pura
Disciplina: Redação empresarial.
Grupo: Tchairô,André e Ramon - Projovem -Curso: Administração - turno: Noite
O livro é uma narrativa na qual a autora, Diana Damasceno compartilha de uma forma bem agradável a sua experiência cheia de aventuras de trocar uma cidade grande super acelerada com o Rio de Janeiro, por Búzios, uma cidadezinha cheia de particularidades, nem sempre boas.
Depois de anos visitando Búzios como turista, encantada decide vir morar no "Paraíso de Brigitte" e após comprar uma casa abandonada no bairro "chique" da Marina, começam os problemas com a companhia fornecedora de energia, que em vez de resolver o problema ainda deixa um buraco no muro, sem acesso a água, enfim problemas típicos de Búzios, assim como a fata de saneamento básico, e também a falta de obras de infra-estrutura que são sempre deixadas para a época das eleições.
Vários episódios são contados na introdução do livro, desde coisas que a deixarm maravilhada como a hortinha orgância do visinho, trilhas alucinantes, até histórias macabras contadas por um guia maluco.
15/09/2011.

Gabriela Boechat* disse...

Oi! Estou pensando em migrar pra Búzios também e queria ler mais sobre sua adaptação por aí! Como é a vida fora das badalações? muito roça? rss sou artista plástica e busco a Paz...amei seu blog!se puder me responda por email gabrielacoel@gmail.com bjks Gabriela Boechat