diana querida! fiquei triste de não poder comparecer à sua noite de autográfos. vou ler o livro.mas pelos comentários lidos aqui,apuro que se trata de uma bela cronica dos camnhos,humores,sabores e alhures dessa cidade que encanta meio mundo,Buzios. parabéns pelo trabalho e por seu talento para juntar todos os detalhes de um lugar que todo mundo imagina BATIDO,e que por suas linhas se descobre novos paladares e rumo. beijo afetuoso do seu, h. aleluia
Querida Diana, Depois de ler o livro, fiquei com uma baita vontade de pegar a estrada e passar uma boa temporada em Buzios, conhecendo os lugares, sabores e personagens por você mencionados. A propósito: aquele citado simpático governador anda tanto por nossas bandas, que bem poderia mudar seu domicílio eleitoral...rs Abs
Quando vim morar em Cabo Frio, na década de oitenta, ouvia sempre dos moradores: “aquele que pretende morar na Região dos Lagos é preciso, antes de tudo, fazer o teste de sobrevivência de um ano”. O teste de sobrevivência é um fato que pode ser comprovado com muito humor na crônica “De Ipanema a Búzios”, pois o sujeito urbano contemporâneo vivencia, além disso, uma armação pura ao decidir morar em Búzios. Muita armação! Obstáculos que não se sobrepõem ao desejo incansável de tirar as pedras - não da Rua das Pedras - do caminho. Armação pura em decorrência das dificuldades que se contrastam com a vida urbana da escritora muito mais que carioca, muito mais que fluminense, ou seja, ipanemense. As pedras, ela não deixou no salto de seu mais belo sapato que usa para bailar. Utilizou-as para construir o caminho literário do castelo eco poético. Assim, tenho certeza, que Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade agradecem à "moradora- jornalista-ipanemense em sua essência" e escritora, que tirou as pedras do caminho e se perdeu no encantamento. E, de acordo com Clarice Lispector: “perder-se também é o caminho”. O caminho da Armação pura, o sonho de viver em Búzios.
Diana, Devorei seu livro. Me senti sendo seu vizinho aí na Peníssula (vc sabe quanto amo esta terra), já que você me lembrou cantos que só quem ama Búzios conhece ou procura conhecer e explorar, mesmo não sendo um nativo. Parabéns e vida longa para este seu livro. Bjs, Gut
4 comentários:
diana querida!
fiquei triste de não poder comparecer à sua noite de autográfos.
vou ler o livro.mas pelos comentários lidos aqui,apuro que se trata de uma bela cronica dos camnhos,humores,sabores e alhures dessa cidade que encanta meio mundo,Buzios.
parabéns pelo trabalho e por seu talento para juntar todos os detalhes de um lugar que todo mundo imagina BATIDO,e que por suas linhas se descobre novos paladares e rumo.
beijo afetuoso do seu,
h. aleluia
Querida Diana,
Depois de ler o livro, fiquei com uma baita vontade de pegar a estrada e passar uma boa temporada em Buzios, conhecendo os lugares, sabores e personagens por você mencionados.
A propósito: aquele citado simpático governador anda tanto por nossas bandas, que bem poderia mudar seu domicílio eleitoral...rs
Abs
Quando vim morar em Cabo Frio, na década de oitenta, ouvia sempre dos moradores: “aquele que pretende morar na Região dos Lagos é preciso, antes de tudo, fazer o teste de sobrevivência de um ano”. O teste de sobrevivência é um fato que pode ser comprovado com muito humor na crônica “De Ipanema a Búzios”, pois o sujeito urbano contemporâneo vivencia, além disso, uma armação pura ao decidir morar em Búzios. Muita armação! Obstáculos que não se sobrepõem ao desejo incansável de tirar as pedras - não da Rua das Pedras - do caminho. Armação pura em decorrência das dificuldades que se contrastam com a vida urbana da escritora muito mais que carioca, muito mais que fluminense, ou seja, ipanemense. As pedras, ela não deixou no salto de seu mais belo sapato que usa para bailar. Utilizou-as para construir o caminho literário do castelo eco poético. Assim, tenho certeza, que Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade agradecem à "moradora- jornalista-ipanemense em sua essência" e escritora, que tirou as pedras do caminho e se perdeu no encantamento. E, de acordo com Clarice Lispector: “perder-se também é o caminho”. O caminho da Armação pura, o sonho de viver em Búzios.
Diana,
Devorei seu livro.
Me senti sendo seu vizinho aí na Peníssula (vc sabe quanto amo esta terra), já que você me lembrou cantos que só quem ama Búzios conhece ou procura conhecer e explorar, mesmo não sendo um nativo.
Parabéns e vida longa para este seu livro.
Bjs,
Gut
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